Parado há quatro anos, fundo tem R$ 3,3 bilhões; retomada terá ações de proteção a indígenas, fiscalização e ordenamento territorial.
Comitê Orientador do Fundo Amazônia reuniu-se pela primeira vez em quatro anos nesta quarta-feira (15/2) e aprovou por unanimidade medida que dá prioridade a projetos para proteção de comunidades indígenas como o território Yanomami, em Roraima, que enfrenta uma crise humanitária provocada pelo garimpo ilegal.
“A política ambiental brasileira voltou”, resumiu a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, após o encontro na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responsável pela gestão do fundo.
Com R$ 3,3 bilhões em caixa, o Fundo Amazônia estava parado desde 2019, por decisão do governo anterior, que extinguiu seu Comitê Orientador (COFA). O fundo foi reativado após decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de 1º de janeiro. A retomada será marcada inicialmente por ações de proteção a povos indígenas e de fortalecimento da fiscalização ambiental.
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